terça-feira, 27 de maio de 2008
"Interessante como eu passo muito tempo sem escrever, e sem fazer mais um monte de coisas.Mais interessante ainda, é a vontade que eu tenho de gritar todas as idéias que tenho na cabeça pra todo mundo ouvir.Mas sendo a pessoa inteligente que acho que sou, sei que ninguém ligaria para o que um garoto de 18 anos tá falando sobre como anda a política, o esporte, a poluição, a economia e tudo mais que aflige a humanidade.Impressionante como UMA só pessoa é inteligente e o povo é completamente imbecil.Temos no mundo pessoas como Hawking, Al Gore, Saramago e muitas outras "entidades" falando sobre amor, esperança, meios de se viver melhor e toda essa "baboseira".Muitas pessoas sabem de tudo isso, mas nenhuma delas entende a realidade.Penso que nunca na história tivemos tanta chance de escolher o que seria melhor para todos nós.Tenho certeza que nunca na história fizemos, e ainda fazemos, tantas escolhas erradas.Realmente não entendo.Vivemos numa época que talvez tenha os melhores músicos, os melhores escritores, oe melhores pensadores, as melhores invenções, os melhores esportitas.Ou seja:TEMOS OS MELHORES EXEMPLOS e sobre tudo, AS MELHORES CONDIÇÕES que nunca na história da humanidade tivemos e talvez jamais teremos de novo.O que mais me revolta, é ver meus pais, não só eles.A geração deles em geral.Esse pessoal que chamamos de pais, viveram na Ditadura Brasileira.Talvez foram eles que picharam muros, correram dos militares, se esconderam por simplesmente gostar da liberdade.Eles quebraram uma "regra", fumaram maconha e beberam desde os 10 anos.Toda aquela rigidez de costumes foi diluída em seringas e injetada nas veias de nossos pais.Os mais velhos, foram conteporâneos de gente como Ernesto Guevara de la Sierna(nome real do superpopularizado "Che Guevara", aconselho ler mais sobre este), Malcom X, Martin Lther King, Bob Marley(sim, o tal "maconheiro" da maioria desinformada).Toda essas idéias, essa paixão pela liberdade, onde isso tudo foi parar?Os filhos desta geração podem ter nomes como Cauã, Lua, Júlio, Olga, Krishna, tanto faz.Mas temos que estudar para ser um modelo, perdemos nossa originalidade em algum lugar entre a festa de formatura da faculdade de filosofia e a aula de catecismo que fomos/somos obrigados a frequentar. Os estudandes saíam nas ruas para derrubar um presidente, tinhamos vergonha de ser corruptos, ser ladrão era algo impensável.Mesmo assim penso que seria melhor as coisas continuram do jeito que estão, até porque mesmo um manifesto de proporções globais não teria o menor impacto nas pessoas de hoje.Lembro de ficar na última carteira na sala de aula, olhando a imbecilidade e futilidades dos meus colegas de classe. e nos meus três anos de Ensino Médio, sempre que tinha alguma discussão nas aulas de sociologia, história ou geografia, e alguns gostavam de dizer coisas infundadas, só para parecem mais informadas que os outros, eu me fazia a mesma pergunta:COMO VAMOS TONAR O MUNDO MELHOR SE AO INVÉS DE PARECERMOS MILHARES DE IDIOTAS COM CARAS PINTADAS NAS GRANDES CIDADES, PREFERIMOS PARECER MAIS INTELIGENTES PARA UMA SALA COM 20 PESSOAS?"
terça-feira, 13 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Pensando na sorte e no azar de te conhecer
medindo os prós e os contras, penso em cada detalhe.
Sei que seria mais certo, menos doloroso e muito mais fácil se eu te deixasse pra lá.
Mas eu sempre achei que minha vontade tinha que prevalecer, na maior parte das vezes.
Se isso não prejudica ninguém...
Deixei meu coração falar por mim.
E ele quer você aqui, e não foi difícil de ouvi-lo...
O seu também não.
Sinto você tão próximo, cada vez mais.
E, a única coisa que não sai da minha cabeça, é deixar isso fluir.
Sempre quis saber se a gente dá certo.
A gente dá certo.
Pensando na sorte e no azar de te conhecer...
eu escolho você!
medindo os prós e os contras, penso em cada detalhe.
Sei que seria mais certo, menos doloroso e muito mais fácil se eu te deixasse pra lá.
Mas eu sempre achei que minha vontade tinha que prevalecer, na maior parte das vezes.
Se isso não prejudica ninguém...
Deixei meu coração falar por mim.
E ele quer você aqui, e não foi difícil de ouvi-lo...
O seu também não.
Sinto você tão próximo, cada vez mais.
E, a única coisa que não sai da minha cabeça, é deixar isso fluir.
Sempre quis saber se a gente dá certo.
A gente dá certo.
Pensando na sorte e no azar de te conhecer...
eu escolho você!
sábado, 10 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Ela o convidou, como quem não quer nada, como quem chama já esperando por um não, para ele levá-la até em casa. Só pela companhia, só para não ter que ir sozinha. Ela gostava de estar com ele, antes de mais nada. Ele era um bruto, era bem verdade, mas ela não se importava. Quem sabe ela até gostava disso. Mas foi sem esperanças que ela fez o convite. Porque toda a fantasia se desfaz quando ela está com ele. Nesse momento, só se prevalesse a verdade. A realidade.
O caminho foi longo, como de custume, mas a presença diferente o tornou mais prazeroso. Se foi prazeroso porque era ele, ela não sabe. Foi divertido.
Ele, o mesmo bruto carinhoso de sempre. Ela, a mesma... ela!
E foi numa hora inesperada que um beijo ele lhe pede. Como já o fez tantas e tantas vezes, mas dessa vez parecia diferente. Ela sabia que era diferente. Talvez ela soubesse desde que o convidou, mas não levou isso a sério. Como sempre.
Ela negou. Isso estava errado. Ele sabia disso. Ela sabia disso. Sem discussão. Mas um beijo roubado nunca é demais. E ela gosta, sempre gostou. Mas a única coisa que se passava em sua cabeça era o quanto isso estava errado. Não adianta, ele nao aprende nunca. E ela sabe que nao vai aprender. Ele parece com ela, ele não desiste!
E por mais que ela tenha xingado, brigado, ele não se cansa. É isso que ele quer, é isso que ela quer... por que não? Porque tá errado. Ela não cansa de repetir pra ela mesma.
E ela fica com raiva dele, por ele fazê-la ir contra os seus princípios. E o orgulho dela, onde fica? E o que acontece com todo aquele "nunca mais"? Ele desapareceu com eles, calou-os.
Mas, quando ele já estava indo embora, perto do "até breve" de todos os dias, um beijo ela rouba.
E ela vai embora sorrindo como a muito não fazia.
O caminho foi longo, como de custume, mas a presença diferente o tornou mais prazeroso. Se foi prazeroso porque era ele, ela não sabe. Foi divertido.
Ele, o mesmo bruto carinhoso de sempre. Ela, a mesma... ela!
E foi numa hora inesperada que um beijo ele lhe pede. Como já o fez tantas e tantas vezes, mas dessa vez parecia diferente. Ela sabia que era diferente. Talvez ela soubesse desde que o convidou, mas não levou isso a sério. Como sempre.
Ela negou. Isso estava errado. Ele sabia disso. Ela sabia disso. Sem discussão. Mas um beijo roubado nunca é demais. E ela gosta, sempre gostou. Mas a única coisa que se passava em sua cabeça era o quanto isso estava errado. Não adianta, ele nao aprende nunca. E ela sabe que nao vai aprender. Ele parece com ela, ele não desiste!
E por mais que ela tenha xingado, brigado, ele não se cansa. É isso que ele quer, é isso que ela quer... por que não? Porque tá errado. Ela não cansa de repetir pra ela mesma.
E ela fica com raiva dele, por ele fazê-la ir contra os seus princípios. E o orgulho dela, onde fica? E o que acontece com todo aquele "nunca mais"? Ele desapareceu com eles, calou-os.
Mas, quando ele já estava indo embora, perto do "até breve" de todos os dias, um beijo ela rouba.
E ela vai embora sorrindo como a muito não fazia.
domingo, 4 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
I need to take a holiday;
tá tudo engasgado, eu sei. eu sinto.
então por que não sai? por que eu não digo aquilo tudo que eu passo horas pensando em falar?
por que eu não escrevo mais?
eu me sentia tão bem!
penso talvez que seja porque eu não sei mais fazê-lo. mas, eei, eu sou a mesma!
tudo o que eu pensava, tudo o que eu conheço.. no máximou, aumentou.
até porque ninguém "desaprende" nada, certo?
errado. eu desamprendi a sentir. será?
por mais que eu pense que não, eu sei que, se eu tentar, eu consigo escrever o que eu quiser.
mas... eu nem tentei escrever.
meus pensamentos não estão mais em ordem, em sintonia.
nem eu mesma sei no que eu estou pensando. não fazem mais sentido. não parece nada certo, parecem idiotices. nada presta!
não tenho mais certeza das certezas que eu teimo em ter...
nada faz sentido.
eu achei que eu te amasse. amo?
amor? por que comigo não?
é tão complicado. complicado? é tão simples pra mim...
if this is what he wants, and it's what she wants, then why's there so much pain?
eu só queria te ter por perto. queria...
você?
maybe I'll be back someday after my holiday. I don't know.
tá tudo engasgado, eu sei. eu sinto.
então por que não sai? por que eu não digo aquilo tudo que eu passo horas pensando em falar?
por que eu não escrevo mais?
eu me sentia tão bem!
penso talvez que seja porque eu não sei mais fazê-lo. mas, eei, eu sou a mesma!
tudo o que eu pensava, tudo o que eu conheço.. no máximou, aumentou.
até porque ninguém "desaprende" nada, certo?
errado. eu desamprendi a sentir. será?
por mais que eu pense que não, eu sei que, se eu tentar, eu consigo escrever o que eu quiser.
mas... eu nem tentei escrever.
meus pensamentos não estão mais em ordem, em sintonia.
nem eu mesma sei no que eu estou pensando. não fazem mais sentido. não parece nada certo, parecem idiotices. nada presta!
não tenho mais certeza das certezas que eu teimo em ter...
nada faz sentido.
eu achei que eu te amasse. amo?
amor? por que comigo não?
é tão complicado. complicado? é tão simples pra mim...
if this is what he wants, and it's what she wants, then why's there so much pain?
eu só queria te ter por perto. queria...
você?
maybe I'll be back someday after my holiday. I don't know.
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